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" ALUNOS FORAM PROIBIDOS DE ENTRAR NA SALA DE AULAS POR CAUSA DO CABELO NATURAL "
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Luanda – Dois casos de discriminação por uso de cabelo crespo estão a gerar uma onda de contestação em Angola e já há uma manifestação agendada. Alunos foram proibidos de entrar na sala de aulas por causa do cabelo natural.
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Estas não são as primeiras vítimas. E também não é a primeira vez que se contesta e debate o corte obrigatório de cabelo nas escolas angolanas.
Em 2019, António Pedro Longue, por exemplo, foi retirado da turma no Instituto Médio Industrial de Luanda (IMIL), vulgo Makarenko por ter cabelo crespo.
"Não pode ser um ato obrigatório o corte de cabelo tem que ser por livre e espontânea vontade. Quero cortar o cabelo, corto", sublinha.
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O tema voltou a baila porque uma mãe denunciou a proibição da entrada do seu filho num dos colégios de Luanda pela mesma razão. Também uma estudante do ensino médio foi retirada da turma por não pentear o cabelo.
São muitas as denúncias que Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) recebe, revela Daniel Moço, secretário nacional para a cultura desta organização estudantil.
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A legislação angolana não proíbe uso de cabelo crespo ou naturalnas instituições públicas e provadas, lembra Daniel Moço: "Achamos um ato de descriminação pela qual condenados esse tipo de atitude porque não há bases para se proibir um aluno de entrar na escola com cabelo natural, grande seja em que estado estiver."
O repúdio será levado às ruas de Luanda no próximo dia 8 de outubro, numa iniciativa de ativistas e da comunidade Pan-africanista.
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Milena Ernesto, porta-voz na manifestação, explica os motivos e revela que a situação vivida pelo menor: "Deixou-nos chocados a todos em que decidi tirar mais uma marcha porque não é só esse menino se calhar tem mais pessoas que passam por isso e não têm coragem de falar tal como a mãe do Hugo fez."
Não é a primeira vez que se marcha em Angola contra o corte obrigatório nas escolas. Também não é a primeira vez que se denunciam atos do género. Mas as autoridades angolanas continuam em silêncio.
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Fonte: DW Africa

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